
Renunciou à presidência do PT em julho de 2005, por envolvimento em denúncias de corrupção relacionadas ao escândalo do mensalão. Em 30 de março de 2006, foi denunciado pelo Procurador Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF) como um dos líderes do suposto grupo responsável pelo mensalão. Em agosto de 2007, o STF aceitou a denúncia de Genoino e outros 11 réus pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. O deputado, que passou a contar com foro privilegiado em razão da sua eleição como deputado em 2006, ainda aguarda o resultado do julgamento.
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