17/05/2010

Eurides Brito - Caso Mensalão do DEM

Eurides Brito deve permanecer fora do cargo até a conclusão das investigações contra ela no Conselho de Ética da Casa,
- 15/5/2010 - 17h42 - O juiz Álvaro Ciarlini, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, afastou hoje a deputada distrital Eurides Brito (PMDB) da Câmara Legislativa. De acordo com o juiz, a parlamentar deve permanecer fora do cargo até a conclusão das investigações contra ela no Conselho de Ética da Casa, segundo informou a assessoria do tribunal.

Eurides é investigada pelo suposto envolvimento no esquema de corrupção do DF, o chamado "mensalão do DEM". Ela aparece num vídeo, gravado em 2006, no qual recebe maços de dinheiro das mãos de Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do governo e delator do esquema de corrupção em Brasília.

Em abril, o mesmo juiz já havia bloqueado os bens da deputada e também dos ex-deputados Júnior Brunelli (PSC) e Leonardo Prudente (sem partido), investigados por suposto envolvimento no "mensalão do DEM". Brunelli e Leonardo Prudente renunciaram aos respectivos mandatos para evitar um processo de cassação. Eurides preferiu enfrentar a investigação do Conselho de Ética da Câmara Legislativa.

Museu da Corrupção

Museu da Corrupção
Todo brasileiro deveria entrar pelo menos uma vez por semana neste site para manter o nível de revolta contra a corrupção no nosso país.
acesse:
www.muco.com.br

14/05/2010

Corruptocracia






Justo Verissimo e a criação da Corruptocracia.






07/05/2010

Ficha Limpa

A Câmara de Deputados aprovou nesta semana por 388 votos, o projeto conhecido como Ficha Limpa. A proposta evita as candidaturas de pessoas condenadas por decisão colegiada da Justiça por crimes de maior gravidade, como corrupção, abuso de poder econômico, homicídio e tráfico de drogas. O texto aprovado amplia os casos de inelegibilidade e unifica em oito anos o período durante o qual o candidato ficará sem poder se candidatar.
O deputado André Vargas, que votou a favor do projeto, acredita que apenas este projeto não resolva o problema de corrupção do Brasil, para ele a corrupção não se resolve apenas nos tribunais, mas no processo eleitoral, com os votos da população. “Mas acredito que o projeto vai evitar um pouco desses disparates políticos, como o que ocorreu na última eleição de Londrina, onde um candidato, notadamente condenado, disputou a eleição, manteve a cidade pendurada causando a necessidade de se fazer um terceiro turno. Então essa lei vai evitar que este tipo de situação ocorra”, declarou Vargas.
Vargas enfatiza que o eleitor deve conhecer o currículo político e a história de vida de cada candidato. “Para isso nós temos hoje a internet, como uma grande fonte de pesquisa, mas o principal é recorrer aos testemunhos daqueles que conhecem o candidato pessoalmente”, argumentou.
André Vargas lembra ainda que grande parte da corrupção já se começa no período eleitoral, “quando os candidatos gastam milhões e milhões de reais numa campanha e quando consegue se eleger tentam se beneficiar ou recuperar tudo aquilo que gastaram. Isso já deveria ter mudado, tendo em vista do que nós defendemos uma reforma política, defendemos o financiamento público de campanha”, concluiu. [imprensaandre@sercomtel.com.br]