08/10/2010 15h00 - Atualizado em 08/10/2010 15h00
Weslian Roriz pede ao TRE-DF suspensão de vídeos no YouTube Representação afirma que conteúdo é 'ofensivo à honra da candidata'. Google informou que ainda não recebeu a notificação do tribunal.
A candidata ao governo do Distrito Federal Weslian Roriz (PSC) e a coligação Esperança Renovada entraram nesta quinta-feira (7) com representação no Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) pedindo a suspensão de quatro vídeos no YouTube. O conteúdo dos vídeos, de acordo com o comando de campanha de Weslian, seria "ofensivo à honra da candidata".
Segundo a assessoria do tribunal, a representação cita vídeos que exibem músicas editadas com falas de Weslian e cenas de debates televisivos editadas. A candidata e sua coligação requerem a exclusão em definitivo dos vídeos, além da informação dos dados cadastrais e o endereço de IP do computador que publicou o conteúdo, o que tornaria possível identificar os responsáveis.
O YouTube pertence à Google Brasil Internet Ltda. A assessoria da empresa informou ao G1 que ainda não foi notificada, por isso não irá se manifestar sobre o assunto. A relatora da representação, que decidirá o pedido de liminar, é a juíza Nilsoni de Freitas Custódio.
08/10/2010
07/10/2010
Pior do que tá não fica.
Por mais um dia, agonia, pra suportar e assistir
Pelo rangido dos dentes, pela cidade a zunir
E pelo grito demente que nos ajuda a fugir
Deus lhe pague
(Deus Lhe Pague - Chico Buarque)
Pelo rangido dos dentes, pela cidade a zunir
E pelo grito demente que nos ajuda a fugir
Deus lhe pague
(Deus Lhe Pague - Chico Buarque)
O slogam, “Pior que tá não fica”, escolhido por Tiririca extravasa os verdadeiros sentimentos populares com a política: o de descrédito, o da desonra e da avacalhação – com certeza causados por causa dos sucessivos escândalos de corrupção e falta de vergonha na cara dos políticos.Tudo isso estimula essa despotilização e deboche que culminaram na catarse popular expressada nas urnas pela enxurrada de votos que recebeu o Palhaço. O estado mais rico e escolarizado da nação elegeu em primeiro lugar um humorista semi-analfabeto e em segundo um mestre em Educação e professor universitário, o Gabriel Chalita. Essa esquizofrenia e incoerência entre as escolhas que as pessoas fazem podem ser duas coisas: Primeiro deixa claro o fosso que existe culturalmente e economicamente entre os eleitores de Tiririca e os de Chalita. Segundo é um sintoma claro do grau de desinteresse e da descrença da nossa sociedade com a política. Mas isso não nos beneficia, pelo contrário, beneficia justamente os infratores. Muitos deles foram reeleitos!
No caso de São Paulo fica clara a mania do paulista se achar o empreendedor, civilizador, um complexo de “Bandeirante” ridículo que no fundo é um preconceito. Como se fora do estado reine apenas a barbárie, a indolência, que só paulista trabalha, que SP leva o Brasil nas costas etc. O resultado disso é que São Paulo com toda sua pompa já elegeu candidatos como Frank Aguiar (PTB), o Cãozinho dos Teclados que nada de relevante fez para o estado e muito menos pelo país.A não ser ter gravado “Moranguinho do nordeste”. (Estava tão tristonho quando ela apareceu/Seus olhos, que fascinam logo estremeceu/Os meus amigos falam que eu sou demais/Mas é somente ela que me satisfaz”).Ainda bem ele não foi reeleito!
Nós que temos um pouquinho mais de acesso as informações temos que assumir o papel de formadores de opinião.Não que temos que induzir as pessoas a votar certo, mas pelo menos pode conscientizá-las.
Fonte : http://andreaquinopolitica.blogspot.com/
01/10/2010
Genro de ministro do STF pedindo R$ 4,5 milhões
Atualizado em: Quinta-feira, 30/09/2010 às 20:55:33 Genro de ministro do STF pede R$ 4,5 milhões para livrar Roriz em votação da Ficha Limpa Carlos Carone, Fabio Grecchi, Natasha Dal Molin e Sionei Ricardo Leão redacao@jornaldebrasilia.com.br O advogado Eri Varela, amigo de longa data do ex-candidato ao GDF Joaquim Roriz, ingressa hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma queixa-crime contra o ministro Carlos Ayres Britto, sua filha, Adriele Ayres de Britto, e seu genro, Adriano José Borges da Silva. Ele está de posse de uma gravação de video, feita no começo do mês passado, mostrando uma conversa entre Adriano e Roriz. O vídeo foi divulgado ontem pelo site iG. Procurado pelo Jornal de Brasília, o advogado não quis dar detalhes de como as imagens foram feitas. Muito menos a intenção da coligação Esperança Renovada, de Weslian Roriz, em filmar e divulgar as imagens. "O que posso dizer é que estarei protocolando a notícia crime contra o ministro, sua filha e seu genro às 15 horas de amanhã (hoje), no Supremo", disse Eri, por telefone. Na gravação, Adriano e Roriz discutem uma forma de interferir no resultado do julgamento que o STF faria, dias depois, sobre recurso que o ex-governador moveu contra a inclusão de seu nome na Lei da Ficha Limpa. O advogado fala em honorários na casa de R$ 4,5 milhões para a missão. Eri disse ao iG que a representação incluirá o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ricardo Lewandowski, cujo nome é citado num trecho do video. Segundo a Assessoria de Imprensa de Lewandowski, o ministro dão deu qualquer importância por ter sido citado no vídeo. Limitou-se a afirmar que nunca recebeu ou travou qualquer diálogo com Eri Varela. Ainda de acordo com a Assessoria do ministro, esse tipo de especulação feita para constranger ou achacar um membro do STF com o propósito de tumultuar um determinado processo não é novidade. É uma prática conhecida e, até certo ponto, repetitiva. Na edição de 17 de setembro, Ayres Britto confirmou ao Jornal de Brasília que conversou com Adriano, que teria sido convidado pelos advogados de Roriz a atuar na defesa do ex-governador. Nas palavras do ministro, a consulta feita pelo genro foi corriqueira. "Como a ação estava na fase do eleitoral, não dei maior importância", explicou então o ministro ao repórter Sionei Ricardo Leão, do caderno Eleições & Política. O termo "eleitoral" foi usado pelo ministro para referir-se ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No TSE, não haveria incompatibilidade ética ou regimental sobre o envolvimento dos parentes na defesa de Roriz. Os nomes dos parentes do ministro foram inicialmente incluídos na petição do recurso extraordinário ao STF. Mas não foi adiante porque Adriano e a filha de Ayres Britto, Adriele, teriam exigido que os seus nomes fossem retirados da petição no STF. Video abaixo:
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